Meio ambiente talvez, quem sabe, sobre só a metade?

terça-feira, 3 de abril de 2012

Critica contra a corrupção e as decisões governamentais que não envolvem os interesses do cidadão e a soberania deste país.

O que há com o comportamento humano? Dos que recebem “educação” de qualidade, quando se despem dos conceitos hereditários, que foram passados ao longo de anos, pelos nossos pais, deveriam estar encravados e enraizados em nosso subconsciente, onde só a verdade e a boa fé deveriam existir, e só deveriam aflorar com razões sinceras e com segurança para não fraquejar, diante das facilidades e dos abusos, quando nos tentam, para corromper a nossa alma, que já desprovida de fé, rende-se aos absurdos, aceitando as perversas e corruptas propinas do mundo capitalista, que atropelam as razões de inocentes, que não tem a mesma chance de se defenderem, contra os que estão com o poder da caneta, e falham, diante do Direito, deixando-se vencer pela compra e venda dos valores morais e da honra, daqueles que, quando fraquejam naquela empreitada, esmorecem, diante do poder e entregam-se a desonra. Não deveriam de serem guardiões dos aflitos? Que padecem nas filas de hospitais, ou morrem nas calçadas pelo tiro certeiro dos que infringem as leis e vivem em governo paralelo de dentro das prisões, das vitimas dos desastres ambientais, provocado pelas facilitações no cumprimento das leis, que favorecem os licenciamentos em áreas de risco e que fragilizam e destroem as nossas florestas e ecossistemas, respaldado pelas mudanças catastróficas feita no código florestal, que jamais deveria ser mudado, pela educação de qualidade, que não chega nunca aos mais carentes, pela praticas assassinas de ações nas construções arbitrárias de usinas hidrelétricas em áreas de preservação ambiental e terras indígenas, onde vive varias nações, sem a atenção básica mínima na saúde na gestão de suas terras, correndo o risco de exterminar-se diante de tais prejuízos, ou ao provocarem um grande genocídio em massa, nas varias tribos ali existentes que aflitos, com aquela construção aterradora, entristeceu. Não foi feito nada, quiçá ao menos por algum dos tais políticos, que como meros cumpridores de seus deveres como funcionários públicos, poderiam discordar, já que recebendo os seus gordos salários e proventos, deveriam sentir-se no Direito de discordar, e insatisfeitos com tais decisões, com o erário público que recebem e que é cobrado da nação para poder proteger-nos, discutir e decidir dignamente as necessidades da nação, é, de fato estarrecedor o que acontece, embaixo de nossos narizes, quando através do sufrágio, nos roubam a confiança, no uso da gestão pública, criando uma muralha intransponível, como num inferno. Sem podermos contestar ou ter acesso para concordar ou discordar, ou ao menos poder falar. Ao transbordarem de ganâncias, os seus egos impatrióticos malditos, ainda sedentos desviar os gastos públicos para o uso particular, não escondem a vaidade, pois é conhecido a nível nacional, lá também há os insatisfeitos, espreitando, como abutres insaciáveis rapinam as sobras, para também assegurarem-se de seus supostos direitos participativos, esgueirando-se por entre cochichos nas salas fechadas, articulando para também ganhar, quando não recebem o seu quinhão, vomitam denuncias, ficando reféns, os mais fortes. Negam tudo, afogando as vans CPIs. Nada resolvem. Há que teatro indecente! hei de pensar em uma solução, mas como haverei eu, de indagar a todos que aqui estão e afirmar, que também há os homens honestos, que ali circulam sem poder protestar por mudanças, e se cercarem da justiça, haverá de proteger as leis desta nação, que injustas, são motivo de piada, pois nada se paga nem se condena, nem os seus respeitáveis representantes, que as vezes nada podem fazer, ficam de mãos atadas, mesmo a serviço da nação. Parabéns aos tolos, pois os que recebem pelos seus atos insanos, recebem os troféus e as condecorações que lhes cabem, mas que os envergonham, quando lembram porque foi. E nós, cabemos uma enorme dúvida, por que não sabemos mais em quem votar. Antonio Lourenço de Andrade Filho

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