Meio ambiente talvez, quem sabe, sobre só a metade?

domingo, 29 de julho de 2012

Calazar, um perigo constante?

Cuidado com seus animais de estimação? Quem tem seus belos cães de raça, e gastam uma fortuna com veterinários, vacinas caríssimas, ração de boa qualidade, que também não fica muito barato, mas nada disso importa quando se trata de felicidade, pois os animaizinhos faz a alegria da casa, e quando se trata de valor,é o que menos importa.Mas tem uma coisa que devemos estar atentos, a Secretaria de Saúde e o Serviço de Zoonose, sistema de proteção a saúde animal, tem como regra tratar da questão da sanidade animal, mas parece que não é o que vem ocorrendo em Jequié, cuidado? Pois o seu cãozinho bem tratado, pode ser levado para ser sacrificado, enquanto animais doentes circulam por aí livremente. Hoje, dia 24 de Julho de 2012, um cão foi visto nas imediações da Praça Luiz Viana por volta do meio dia, quando descansava tranquilamente deitado em frente a uma loja de venda de carros. O animal estava visivelmente doente de calazar, andando solto por aí a solta, sem que ninguém faça nada. Enquanto nossos animais, que recebem todo o carinho e tratamento, estão vulneráveis e sujeito as doenças transmitidas por estes animais infectados que circulam livremente pela cidade. Sem que a Secretaria de Saúde e agentes que trabalham nos Centros de Controle de Zoonose, parece não se dar conta do perigo que estes animais oferecem, aos animais saudáveis que estão em suas residências, sujeito a contaminação pelos mosquitos transmissores. O cão, após ser contaminado por um mosquito infectado, apresenta um período de incubação que varia de 2 meses a 6 anos. Já li em alguns livros, sete anos. Os sinais mais comuns da doença são problemas de pele e pelo (dermatite seborréica, falta de pelo ao redor dos olhos, feridas na ponta das orelhas e na ponta do focinho), crescimento exagerado das unhas, emagrecimento, apatia, febre, sangramento nasal ou oral, problemas nos olhos, pode haver aumento do abdômen por causa do aumento de órgãos (baço e fígado), problemas renais. No entanto mais da metade dos cães portadores não apresentam sinais. As doenças transmitidas ao homem pelo mosquito infectado pelos animais contaminados são designadas, genericamente, de zoonoses. O Centro de Controle de Zoonoses coordena, presta orientação técnica e normatiza o controle das zoonoses no município. Funciona também como unidade de referência nacional para zoonoses urbanas e como centro colaborador da Organização Mundial de Saúde/ OMS. Quais são os serviços prestados? • Captura de animais encontrados em logradouros e vias públicas. • Vacinação contra raiva em focos de doença e nos cães resgatados do canil de apreensão. • Internação de cães e gatos agressores em canis individuais, em áreas de isolamento, para observação veterinária. • Registro de cães e demais animais passíveis de registro com vistas a garantir as normas de saúde pública. • Controle de roedores e controle epidemiológico da leptospirose. • Controle de vetores, tais como moscas, baratas, percevejos e carrapatos. • Controle de mosquitos ou pernilongos, através da captura de larvas. • Controle do mosquito transmissor do dengue. As solicitações destes serviços podem ser feitas diretamente ao Centro de Controle de Zoonoses de sua cidade. O Centro de Controle de Zoonoses deve dispor de biblioteca com acervo especializado nas áreas de zoonoses e medicina veterinária, para realizar empréstimos entre bibliotecas e também para funcionários da área de saúde pública e ter consulta no local permitida ao público em geral.

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