Homo, evolução ou extermínio? Uma escolha para se pensar.
Só uma grande catástrofe ou um gigantesco milagre,poderia acontecer para uma possível mudança no comportamento humano. Esperando que todos acreditem na necessidade urgente de aparecer um novo homem para o século XXI diante da real situação na crise atual. Seria possível pensar em um homem mais consciente! Que pudesse ser socialmente justo? Unindo o conhecimento científico, equilibrado e o respeito pela natureza, descobrindo finalmente a existência de um novo mundo, onde todos deverão ter direitos e deveres sem a interferência e o poder e dos valores. Serem iguais socialmente e ao mesmo tempo alcançar êxito na trilha da evolução, seria filosoficamente plena e equilibrada, em um novo modelo. Finalmente, alcançando o equilíbrio sustentável na busca de um mundo melhor.e mais justo.
O homem atual, deve abandonar o velho casulo do “homo destrutivos” ou homem moderno da era capitalista, que é voltado para o acumulo de riquezas, o imediatismo e o consumismo. É o velho ser arcaico, em que o homem se transformou durante séculos de história da humanidade, buscando sempre o poder e trilhando o caminho da ambição e da ganância, que são caminhos que jamais deveria serem trilhados fazendo a pior escolha. Optando por uma filosofia pela qual o ser humano jamais deveria ter se enveredado, desde os primórdios da evolução.
O homem escolheu o capitalismo como meio de conquistar o poder, adotando este modelo de desenvolvimento para si, transformando o mundo e andando por caminhos desiguais, criando problemas infinitamente insolúveis, tanto do ponto de vista social, como também ambiental e finalmente, em vias de transformar o seu próprio mundo em um grande depósito de lixo. Ele degrada e escasseia os recursos naturais, torna-se escravo de sua própria arrogância. É o homem que não consegue resolver seus mais simples problemas, criando um mundo mesquinho, onde poucos tem muito, e muitos não têm nada. Seu próprio sistema transforma-o em um ser pequeno e corrupto consigo mesmo, exterminando sua própria espécie, é o homem que destrói o próprio ambiente onde vivem, e não deixam espaço para outras formas sociais.
O novo homem, deve ser depreendido de bens materiais, mas valorizar qualidades já esquecidas, como a amizade, a família, a solidariedade e a consideração entre si, buscar o conhecimento e principalmente do ambiente onde vivem, o que seria uma atributo para todos. É o homem do futuro, que conquistará seu espaço no planeta, devendo assim buscar as três características propostas na revolução francesa: Como, liberdade, igualdade, fraternidade, somando a mais uma, que é a principal, o equilíbrio, através da organização social, que é a palavra chave em um novo paradigma. Os seres, buscam isto desde os primórdios da criação e é o que a mãe natureza nos propõe e nos ensina todo o tempo, desde que o mundo é mundo.Caso esta mudança não aconteça, estaremos fatalmente indo de encontro ao extermínio e nossas histórias, ficaram no anonimato.
António Lourenço de Andrade Filho
"Até os mais insignificantes seres, conseguem viver em harmonia com a natureza"!
"Até os mais insignificantes seres, conseguem viver em harmonia com a natureza"!
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