segunda-feira, 31 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Para se pensar!
A excessiva valorização dos bens materiais, as mesmas quais, se submetem os homens para satisfazer o seu ego em um mundo excessivamente desgastado, o qual, para se adequarem, faz com que sejam consumidores em potencial, é um meio de vida pautada na excessiva valorização dos bens materiais e na evidente desvalorização e perda de conceitos naturais, despertando em si e na sociedade, graves mudanças sociais, prejudiciais ao ambiente biótico onde vivem, levando-os a adotarem o modelo capitalista como base econômica, causando a degradação social e ambiental, acarretando prejuízos substanciais e mudanças irreversíveis negativas, sofridas em seu próprio meio, pelo qual, somam-se constantes e intermináveis mudanças e demandas, desgastando-se assim, os valores naturais, com os quais contavam em um mundo equilibrado e abundante.
Perdendo-se os valores que existiam como base social, ficando o verdadeiro valor pessoal vinculado à posição social e política que o individuo ocupa na sociedade onde vivem. A competitividade, transforma assim o caráter e a dignidade humana, dando lugar à ganância, gerando a exclusão social e a desconfiança. O racismo, determina diferenças entre povos, levando-os a demarcação e limites territoriais, os quais, a partir de uma organização social determinante e condicionante para alcançar o poder, sendo a cor da pele um suposta qualidade para impor a superioridade racial, que fazem das pessoas ditas ‘diferentes”, serem excluídos das elites, passando a avaliar como inferiores, esmagando-os assim o homem, separando-o de seu próprio semelhante e se auto-afirmando espécie superior, ou melhor, colocando-os os "outros", como subespécie ignorando-os, incapacitando-os de reconhecimento e de valorização. Como dizia Thomas Hobbies “O homem lobo do homem”.
Se as leis do universo, as que foram dadas pelo Criador que são as leis naturais, que seriam para perpetuar a vida e as espécies em um mundo equilibrado, inevitavelmente não estão sendo cumpridas e o mundo desanda em direção ao final. O que diremos então das leis dos homens, diante das catástrofes que se avizinham.
O planeta pede socorro, cobrando com catástrofes e eventos de ordem natural, os quais ocorrem com uma incidência muito grande, dando assim sinais de alerta. Demonstrações de esgotamento dos recursos naturais levam vários países ao descontrole econômico e o mundo é palco de desavenças políticas e sociais, causada pelo desemprego e a fome. Catástrofes e quebra do equilíbrio natural é uma clara e dura realidade, após sucessivos acontecimentos.
Países... Então não seria a hora de fazer o dever de casa?
Países... Então não seria a hora de fazer o dever de casa?
Fuga de Animais em Zoo nos EUA
Seis animais exóticos são resgatados após fuga nos EUAAnimais eram de zoológico privado; dono abriu jaulas e teria se suicidado. |
sábado, 15 de outubro de 2011
Poema Ultima Vez
Ultima Vez
Nas decisões irresponsáveisPresas no calabouço, as razõesE solta, as omissões e enganaçõesTem-se noticias que fartamenteEmbriagam os opressoresDas vantagens e vantagens vansQue lhes locupletam em absurdos e abusos
Apossam-se de bens que não são seusRasgam e reviram as raízes da terraE as tornam expostas, sem vidaSaqueiam os biomas e os destroemDeixando em ruínas, nossas ilusõesDos que amam a terraE as querem preservadas
Lutemos então contra as decisões nefastasQue estragam à própria vidaNão pense e reclame jamaisNão temos de fato, a quem reclamarNesta imensa terra adorada
Um dardo hostil atingiu o seu brasãoSangrando, cambaleou em berço esplendidoDesfigurado de seu orgulho e humilhadoAs cores de sua bandeira, rasgadasDo verde que está sendo ameaçadoAo amarelo que fora saqueadoHora, o azul também foi manchadoPela vergonha nacionalDe alguns dos empossados cidadãosQue brincam e ainda derrubam o pendãoJogando as estrelas ao chão, lagrimas
Prendam os lobos escondidos no covilQue furam a moldura deste mapa varonilNo centro deste horror, A belíssima CapitalDas brasas que estão sendo acessas, as fornalhasForjemos então a espada de uma nova esperançaPrecisamos fincar uma nova liderançaNas entranhas do Brasil
Que sabe pensemos mudarAs ações e omissõesQue estraçalham os nossos coraçõesEspalhados em pedacinhosPelas calçadas da históriaJá não importa o brasãoNem as cores da bandeiraNem as divisas plantadas em seu chãoMas lutaremos por toda a vidaPela vida livre, de todo este planetaAntonio Lourenço Filho
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Homo, SOS Terra
Homo, evolução ou extermínio? Uma escolha para se pensar.
Só uma grande catástrofe ou um gigantesco milagre,poderia acontecer para uma possível mudança no comportamento humano. Esperando que todos acreditem na necessidade urgente de aparecer um novo homem para o século XXI diante da real situação na crise atual. Seria possível pensar em um homem mais consciente! Que pudesse ser socialmente justo? Unindo o conhecimento científico, equilibrado e o respeito pela natureza, descobrindo finalmente a existência de um novo mundo, onde todos deverão ter direitos e deveres sem a interferência e o poder e dos valores. Serem iguais socialmente e ao mesmo tempo alcançar êxito na trilha da evolução, seria filosoficamente plena e equilibrada, em um novo modelo. Finalmente, alcançando o equilíbrio sustentável na busca de um mundo melhor.e mais justo.
O homem atual, deve abandonar o velho casulo do “homo destrutivos” ou homem moderno da era capitalista, que é voltado para o acumulo de riquezas, o imediatismo e o consumismo. É o velho ser arcaico, em que o homem se transformou durante séculos de história da humanidade, buscando sempre o poder e trilhando o caminho da ambição e da ganância, que são caminhos que jamais deveria serem trilhados fazendo a pior escolha. Optando por uma filosofia pela qual o ser humano jamais deveria ter se enveredado, desde os primórdios da evolução.
O homem escolheu o capitalismo como meio de conquistar o poder, adotando este modelo de desenvolvimento para si, transformando o mundo e andando por caminhos desiguais, criando problemas infinitamente insolúveis, tanto do ponto de vista social, como também ambiental e finalmente, em vias de transformar o seu próprio mundo em um grande depósito de lixo. Ele degrada e escasseia os recursos naturais, torna-se escravo de sua própria arrogância. É o homem que não consegue resolver seus mais simples problemas, criando um mundo mesquinho, onde poucos tem muito, e muitos não têm nada. Seu próprio sistema transforma-o em um ser pequeno e corrupto consigo mesmo, exterminando sua própria espécie, é o homem que destrói o próprio ambiente onde vivem, e não deixam espaço para outras formas sociais.
O novo homem, deve ser depreendido de bens materiais, mas valorizar qualidades já esquecidas, como a amizade, a família, a solidariedade e a consideração entre si, buscar o conhecimento e principalmente do ambiente onde vivem, o que seria uma atributo para todos. É o homem do futuro, que conquistará seu espaço no planeta, devendo assim buscar as três características propostas na revolução francesa: Como, liberdade, igualdade, fraternidade, somando a mais uma, que é a principal, o equilíbrio, através da organização social, que é a palavra chave em um novo paradigma. Os seres, buscam isto desde os primórdios da criação e é o que a mãe natureza nos propõe e nos ensina todo o tempo, desde que o mundo é mundo.Caso esta mudança não aconteça, estaremos fatalmente indo de encontro ao extermínio e nossas histórias, ficaram no anonimato.
António Lourenço de Andrade Filho
"Até os mais insignificantes seres, conseguem viver em harmonia com a natureza"!
"Até os mais insignificantes seres, conseguem viver em harmonia com a natureza"!
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terça-feira, 11 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
Logomarca Avanço Ambiental
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Poema " Sem Terra"
Existia uma rica e belíssima floresta
Pessoas habitavam em suas proximidades
Belas estradas que levavam as vilas e pequenas cidades
Que eram estreitas e sombreadas, em ricas cascatas
Há como a vida ali era feliz!
Associada aos costumes e tradições
Boas festas e belas canções
Ao longe, no final do boqueirão
Descendo a ladeira, o burrico na lama escorregava
A estrada era uma ladeira escorregadia, deixava marcas
Que logo formando possas d’água, encharcavam
Via-se o desgastado pedaço de lona, sob o lombo do animal
Que cobria a feira, dentro do casuar
Na velha e surrada cangalha de couro de boi, os embornais
O casal, descalço, acompanhava a pé à montaria
Seu casaco encharcado, molhado, da fina chuva fria
Deixavam-no meio encolhido e encurvado de frio
Em baixo do velho e cinzento chapéu de feltro
A mulher empunhava uma sombrinha colorida, verde sombrio
Mas, pouco a pouco se aproximavam do velho casarão
Viajavam com muita alegria e os pés no chão
Saíram cedo para as compras de final de mês
Não via à hora, de descarregar o animal
Pensavam em sua cama, quentinhos
E poder juntos descansar
Esta era a rotina daquela família, tudo natural
Moravam na roça, próximo a outros tantos vizinhos
Que da mesma maneira viviam, na região serrana
Região cacaueira do sul da Bahia
Naquela época muito rica e soberana
Naquela época muito rica e soberana
O trabalho era árduo e muito duro
Mas éramos felizes, a colheita era muito boa
Nossos filhos eram criados com muita alegria
Naquele final de tarde, sentamos à mesa
O café quentinho e uma boa sopa de verduras
Revigoraram nossos corpos cansados da labuta
Depois de alguns dedos de prosa contando aventuras
Foram dormir para descansar com tantas venturas
Alguns dias depois?
O galo losna cantava na madrugada
Não demorou muito e o sol aparecia no horizonte
Era o inicio da primavera
As flores apareciam em algumas árvores
O grande jequitibá estava lindo e florido
As vacas leiteiras que deitadas
Próximos ao curral ruminavam
O jovem filho, aproximava-se do curral
Com balde e o par de arreadores
E iniciou a rotina diária
Cantando feliz enchia os latões
Seu velho pai, o cigarro de palha enrolava
E com o facão de vinte polegadas, na pedra ríspida amolava
Preparava-se, iam para a roça dos cacauais
Colher os frutos e fez as bandeiras
E a quebra dos cocos, retirando as amêndoas
Carregou os animais, levando para a barcaça
Pisou nos frutos e retirou a pevide
Colocando-os para depurar
No outro dia, espalhou sob a estufa
Acendeu a fornalha e com o rodo, mexeram
Logo se via a fumaça que levemente subia
Estava pronto e ele ensacou depois de apurar
O cheirinho do cacau ao longe sentia
Aquela boa vida lá na roça
Um dia de repente acabou
Apareceu uma terrível praga
Que longe, foram buscar
Os malvados bio-terroristas
O sul da Bahia devastaram
E jogaram a maldita praga na lavoura
Destruída ela ficou, quase a mataram
A felicidade foi embora
As nossas vidas desabou
Sem as rendas das famílias
Muito mal eles nos causaram
E de tristeza sucumbiram
Alguns não aguentaram
Venderam as suas terras
Venderam as suas terras
E ficaram as margens das estradas
Com um pouco de dinheiro
Que restou no imborná
Não se compra mais aquela terra
Mas um pouco de lenha, dá pra comprar
E aquecer à beira da fogueira
Um pouco daquela tristeza
A gente ainda há de lembrar
Que tínhamos uma casa e um fogão a lenha
E hoje temos o tempo e um barração
E “sem terra” para morar
E ainda perdemos o nosso chão
Hoje não temos nada, nem a nossa terra para cultivar
Antonio Lourenço de Andrade Filho
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Nova legislação vai tornar licença ambiental automática
Degradação e retrocesso no senado?
Divulgação / Secom
Eugênio Splenger, secretário de Meio Ambiente, diz que nova licença não será uma "carta branca"
Previstos para ser encaminhados à Assembleia Legislativa nos próximos dias, os projetos de lei que preveem mudanças na legislação ambiental do Estado trazem como principais novidades a unificação dos processos de licenciamento e a criação de uma licença ambiental automática para empreendimentos de pequeno e médio portes – com exceção dos que forem caracterizados como de alto potencial de degradação ambiental em áreas que não foram previamente estudadas. Com as mudanças, o governo estadual pretende dar maior celeridade ao licenciamento de novos empreendimentos do Estado, priorizando o monitoramento e a fiscalização.
Atualmente, menos de 30% dos empreendimentos que possuem demanda de licenciamento chegam ao sistema estadual de meio ambiente. E mesmo assim o governo não consegue atender às demandas.
Segundo o secretário estadual do Meio Ambiente, Eugênio Splenger, as mudanças na legislação foram motivadas pela incapacidade do Estado de atender ao volume de licenças ambientais solicitadas.
“Não conseguimos atender a todas, pelo contrário, temos um passivo crescente. É preciso reconhecer que o modelo atual não atende a uma dinâmica crescente da demanda da sociedade. Por isso, vamos trabalhar para melhorar a qualidade do controle ambiental, por meio das ferramentas tecnológicas que temos à disposição”, explica o secretário.
Carta branca - Apesar da flexibilização prevista na concessão das licenças, o secretário garante que a licença automática não é uma “carta branca”, já que o governo vai estabelecer previamente quais as condições mínimas para a regularização do empreendimento.
“Vai funcionar de maneira parecida com a declaração do imposto de renda. O cidadão preenche os dados na internete a licença sai automaticamente. Mas se constatarmos que as informações não estão corretas, a pessoa será instada a atualizar. Se não fizer, será punida”, destacou.
Como contrapartida à flexibilização do licenciamento, o governo pretende fortalecer os mecanismos de controle e monitoramento. Segundo o secretário, apenas a concessão da licença não garante o cumprimento das normas, daí a necessidade de fortalecer a fiscalização e acelerar a licenças.
Cássio Castro
Urbanista
Salvador, BA BRASIL
http://diariodascidades.zip. net/
Urbanista
Salvador, BA BRASIL
http://diariodascidades.zip.
É INTERESSANTE COMO O GOVERNO FACILITA E DESBUROCRATIZAÇÃO PARA QUEM DESMATA E DEGRADA O MEIO AMBIENTE?
TEMOS A SERVIÇO DOS DESTRUIDORES AMBIENTAIS, TODO UM ARSENAL DE ÓRGÃOS. INICIANDO COM O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, ENVOLVENDO TODO UM APARATO DE SIGLAS QUE DEVERIAM ESTAR À DISPOSIÇÃO DA PROTEÇÃO AMBIENTAL.
COM UM CUSTO ALTÍSSIMO EM PROL DA SUPOSTA REDE DE PROTEÇÃO, CRIADOS COM O FIM DE FISCALIZAR COM MAIOR EFICIÊNCIA E PARA ATENDER AS DEMANDAS QUE ENVOLVEM A PROTEÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS DO PAÍS, PRIORITARIAMENTE PARA O COMBATE AO CRIME DOS QUE DESTROEM, FICA MUITO A DESEJAR
TODOS ESTES ÓRGÃOS FUNCIONANDO GERALMENTE EM HORÁRIO CONVENCIONAL, FICANDO DIFÍCIL IMPEDIR A DEGRADAÇÃO DE NOSSOS RECURSOS, FACILITANDO A AÇÃO DOS QUE ERRADICAM INFINITAMENTE OS REMANESCESTES FLORESTAIS DO PAIS, ASSIM TAMBÉM COMO AS ÁREAS QUE DEVERIAM SER PROTEGIDAS. AGEM PARALELAMENTE , EM HORÁRIO CONTRÁRIO, BURLAM AS FISCALIZAÇÕES, GERALMENTE FICAM A ESPREITA E INICIAM SUAS ATIVIDADES APÓS AS 6H DA TARDE, INDO ATÉ A MADRUGADA, E SÓ OCASIONALMENTE SÃO DESCOBERTOS.
TODOS OS ÓRGÃOS AMBIENTAIS, SÃO CRIADOS NO INTUITO DE APRESENTAR UMA MELHOR FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL, QUE NA MAIORIA DAS VEZES É FEITA DE MANEIRA PRECÁRIA E POR REPRESENTANTES INADEQUADOS, COLOCADOS POLITICAMENTE INDICADOS, QUE MUITAS VEZES NEM FISCALIZAM ADEQUADAMENTE, E OUTROS TANTOS ÓRGÃOS, PARA FISCALIZAR, AQUELES QUE DEVERIAM FISCALIZAR, COMO O CONDEMA, CONAMA ANA E TANTOS OUTROS E MESMO ASSIM, SÃO CRIADAS NOVAS SIGLAS E NOVAS LEIS, PARA DESBUROCRATIZAR EM FAVOR DOS QUE DEGRADAM AS FLORESTAS, NUM SISTEMA FALHO EXISTENTE E VERGONHOSAMENTE INEFICIENTE DE FISCALIZAÇÃO NESTE PAÍS, QUE NUNCA IMPEDIRAM A DESTRUIÇÃO DA MATA ATLÂNTICA, NUNCA CONSEGUIRAM PARAR O DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA. ASSIM COMO EM QUASE TODO O BRASIL.
O IBAMA, O IMPE, O IMA, O INGÁ, E TANTOS OUTROS, DE NADA ADIANTAM NA MARCHA DO DESMATAMENTO E NO RETROCESSO AMBIENTAL, NAS MARCHAS DOS AVANÇOS EM ÁREAS PRESERVADAS, DE NADA ADIANTAM, NAS ÁREAS DE BELEZA ESPECIAL, DAS PRAIAS BRASILEIRAS, QUE SÃO INVADIDAS E DEGRADADAS, SEM NENHUM CRITÉRIO OU ESTUDO. AS LIBERAÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DE RESORT, CONDOMÍNIOS E HOTÉIS DE LUXO EM TODO O PAÍS TEM A GARANTIA DE QUE SEUS EMPREENDIMENTOS TERÃO SEUS LICENCIAMENTOS CONCEDIDOS, NÃO IMPORTANDO ONDE, E QUAIS REGRAS EXISTAM. SÃO AUTORIZADAS DE ACORDO COM O PRESTÍGIO POLITICO E AS NEGOCIAÇÕES E PROMESSAS DE CARGOS.
NOS GRANDES EMPREENDIMENTOS. CONCEDEM OS LICENCIAMENTOS AMBIENTAIS DE GRANDE PORTE, MESMO QUANDO SE SENTEM INCAPAZES DE ATUAR DEVIDO A PRESSÃO SOCIAL, PASSAM PARA OS PRÓPRIOS EMPREITEIROS LICITATÁRIOS QUE IRÃO CONSTRUIR, SÃO OS MESMOS RESPONSÁVEIS PARA FAZER O ESTUDO E CONCEDER OS LICENCIAMENTOS AMBIENTAIS. PARECENDO ATE QUE TODOS ESTÃO A SERVIÇO DE UM PROCESSO DE CORRUPÇÃO QUE ASSOLA O PAÍS DE NORTE A SUL, ALEM DA CONTRADITÓRIA MUDANÇA DO CÓDIGO FLORESTAL, QUE ATINGINDO O ÁPICE DA INCOERÊNCIA QUE SE TEM NOTÍCIA FEITO POR UM PAÍS NOS ÚLTIMOS ANOS. CONCEDIDAS AOS RETROCESSOS AMBIENTAIS, COM UMA EXPRESSIVA DEMONSTRAÇÃO DE VOTOS A FAVOR, DEMONSTRA O GRAU DE COMPROMETIMENTO ENTRE POSIÇÕES PARTIDÁRIAS. HOJE, ESTANDO A BEIRA DA APROVAÇÃO, AINDA ASSIM VEM DE CARONA EMENDAS E PROPOSTAS DE MUDANÇAS INADEQUADAS, UMA VERDADEIRA "CARTA BRANCA" QUE NÃO PASSA DE UMA ENORME PORTA DE ENTRADA PARA A MAIOR REDE DE DESTRUIÇÃO DE FLORESTAS DO PLANETA, QUE É O NOSSO SISTEMA DE POLITICA ATUAL, QUE NA CONCESSÃO E FACILITAÇÃO EM PROL DO SISTEMA CAPITALISTA, PRINCIPALMENTE EMPRESAS QUE ENVOLVEM O SETOR MADEIREIRO, BURLANDO AS LEIS EXISTENTES E CRIANDO BRECHAS, FRAGILIZA AS LEIS, ATINGINDO TODO O SISTEMA AMBIENTAL.
SE TODOS ESTES ÓRGÃOS NÃO CONSEGUEM DAR CELERIDADE AS DEMANDAS E LICENCIAMENTOS, ASSIM COMO SE SENTEM INCAPAZES DE FISCALIZAREM E DA PRÓPRIA INCAPACIDADE DO ESTADO DE ATENDER AO VOLUME DE DEMANDAS DE LICENCIAMENTOS AMBIENTAIS E SOLICITAÇÕES, ISTO NÃO SERIA UM CASO DE CRIAR ARTIFÍCIOS PARA FACILITAR MAIS AINDA A DESTRUIÇÃO DO RESTANTE DE FLORESTAS EXISTENTES E SIM, DE UMA MUDANÇA GERAL EM TODO O NOSSO SISTEMA POLITICO QUE ESTÁ COMPLETAMENTE PROSTITUÍDO. DESDE A INGERÊNCIA PUBLICA, QUE DESPERDIÇA AS MELHORES CHANCES DE CONSTRUÇÃO DE UM PAÍS MELHOR, POIS AO INVÉS DE SERMOS PROTAGONISTAS DE MUDANÇAS PARA UM PAIS MAIS ORGANIZADO E ECOLOGICAMENTE SUSTENTÁVEL, ESTAMOS SENDO CO-AUTORES DE UM PAIS QUE ANDA A LARGOS PASSOS PARA O INCENTIVO AO CRIME E A CORRUPÇÃO, PARA A DESTRUIÇÃO DE NOSSAS FLORESTAS.
AS CONFERÊNCIAS AMBIENTAIS FORAM SUBSTITUÍDAS POR CONFERÊNCIAS QUE NADA ACRESCE EM UM MODELO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, PARECENDO PROPOSITAIS E ESTRATEGICAMENTE PLANEJADAS, PARA DESVIAR A ATENÇÃO PARA AS PRINCIPAIS DEMANDAS QUE REALMENTE MERECIAM UMA MOBILIZAÇÃO GERAL, EM TORNO DE TÃO GRAVES MUDANÇAS NO PAÍS, POIS, DIANTE DE TANTO RETROCESSO NOS ÚLTIMOS QUATRO ANOS, FICA DIFÍCIL PROMETER METAS PARA UM FUTURO MELHOR.
ESTAMOS PRÓXIMO A UMA CONFERÊNCIA QUE ENVOLVE A PRESENÇA DE OUTROS PAÍSES; A RIO +20, E NÃO HOUVE NENHUM MOVIMENTO EM PROL DE MUDANÇAS PARA QUE PUDÉSSEMOS DISCUTIR UM BRASIL MELHOR, NÃO OBSTANTE TAMBÉM DESVIARAM A NOSSA ATENÇÃO PARA OUTROS EVENTOS, NÃO TÃO IMPORTANTES, SENDO QUE FICA ÓBVIO QUE FURTIVAMENTE NÃO QUERIAM ADENTRAR MAIS NAS DEMANDAS E DISCURSOS QUE ENVOLVEM O MEIO AMBIENTE. DIANTE DE TUDO ISTO, MAIS UMA VEZ, FICA O NOSSO REPÚDIO, DIANTE DE TÃO GRAVES PERDAS QUE FATALMENTE IRÃO REPERCUTIR EM UM PAIS MENOS ATRATIVO EM RECURSOS E UM FUTURO SOMBRIO PELA FRENTE.
ANTÓNIO LOURENÇO DE ANDRADE FILHO
AMBIENTALISTA EM DEFESA DO MEIO AMBIENTE
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