Rio de Janeiro, junho 2012.
Carta a ONU (Organização
das Nações Unidas)
Conferencia Rio +
20
Fala deste maravilhoso mundo
que habitamos, mas sofre grandes agressões e muitos conflitos!
No inicio do atual século convivemos com grandes
problemas climáticos, o peso da civilização crescendo desordenadamente, degrada
e escasseia os recursos naturais, colocam o planeta em risco, abalando assim toda
a economia mundial, agravando seriamente os problemas sociais e ambientais.
É
difícil exercer equilíbrio, quando há tantos conflitos e interesses na
utilização do ambiente em que vivemos. Para atender toda esta demanda, à
urgência e a necessidade de preservar a vida e manter equilibrada, torna-se
necessário, sendo uma condição vital para todos nós, assim também como, a extrema
necessidade incondicional da humanidade continuar vivendo, obrigando-nos a estabelecer
limites de crescimento para tentar equilibrar o planeta. É necessário pensar em
organizar a natalidade, para que desta forma, possamos manter um equilíbrio
suportável, um fator preponderante para um futuro menos ameaçador.
Tal qual o tempo, também a marcha da
civilização não para, a nossa atenção é geralmente voltada para o bem estar
pessoal onde o acumulo de riquezas torna-se uma danosa referencia, levando-nos
a uma ambição desmedida que nos cega, estas fazem as suas próprias regras que direta
ou indiretamente nos levando a cometer uma irreverente falta de respeito com a
própria vida, consumindo cada vez mais os recursos, e acumulando bens
desnecessariamente. Estes produtos os quais consumimos, são descartados
diariamente e transformados simplesmente em resíduos sólidos, verdadeiras
montanhas de entulhos proporcionadas pelo atual sistema, não tendo mais como
parar, deixam assim enormes lacunas no cenário natural, onde a água e a
alimentação já se tornaram uma crise real e uma eminente preocupação mundial.
O
modelo capitalista e sua dinâmica desvirtuaram seriamente o comportamento de quase
toda a humanidade, que adotaram uma forma cruel e mesquinha, onde ao extrair os
recursos de maneira predatória no intuito de gerar riquezas, ao qual, o consumo
exagerado de bens os quais utilizaram, está atrelado diretamente às benesses
oferecidas neste modelo, proporcionando ilusórias e irreais estradas para um
futuro incerto e caótico onde conta a luxuria, ao mesmo tempo em que aparenta ser
um sistema seguro e inabalável, a saber, tanto quanto nós nos enganamos ao
acreditarmos nisto, ao contrário do que se pensa, sabendo-se muito frágil,
tanto quanto não sustentável ou funcional quando ainda puder prover-se com a
existência dos recursos naturais, os quais se tornam limitados com o consumo se
agigantando cada vez mais.
O uso desenfreado destes recursos
degrada e modifica o planeta, nos levando a uma obstinada seqüência de erros, que,
em curto prazo, declinará para a exaustão frente ao que já está ocorrendo em
muitos países os quais desesperadamente já enfrentam pesadas crises, impulsionando
assim a humanidade para um mundo em decadência, afetando diretamente toda a
vida no planeta.
Como egoístas que somos o poder
aquisitivo nos fazem mais importantes e poderosos que outros, nossos semelhantes,
onde a avaliação pessoal estréia como referencia de sucesso. Sabe-se que a riqueza
é necessária quando utilizada de maneira adequada, mas, quando mal utilizada, gera
desigualdades sociais, onde a igualdade torna-se apenas biológica. Sendo este
um princípio de desequilíbrio, e principal fator deste fenômeno que acontece
mundialmente, o consumismo exagerado, erroneamente levando-nos a espoliar o planeta, ao nos
sentirmos também superiores com o que temos. Ao fazer isto presentemente, pensamos
em perpetuar para os nossos sucessores, uma fabulosa vida abundante, levando-nos
erroneamente a crer que isto é possivelmente perfeito, de fundamental
importância em relação a uma pretensa vida equilibrada, supostamente garantiríamos
assim, um futuro melhor para os nossos descendentes.
Enganamo-nos novamente, perguntando-nos
assim! Até quando tudo isto perdurará?
Homens fizeram guerras,
conquistaram territórios e destruíram civilizações, escravizando em busca do
poder, mas, deixaram um rastro terrível para trás, escombros e mortes. Submeteram
seus semelhantes à humilhação, armas foram criadas, representando a destruição
pela força e pela utilização do poder bélico. Ao perguntarmos o que será deste
mundo então, se continuarmos assim? Ao cruzarmos a fronteira do mundo real, bonito,
belo e equilibrado, que existia anteriormente, ou assumir o fracasso de um
mundo degradado, ameaçado, que imaginaram gigantesco e poderoso, que pensariam terem
criado, mas, sabe-se desequilibrado e miserável em sua real posição econômica e
ambiental, quase decadente, um castelo de cartas prestes a desabar. À medida
que avançamos no tempo, submeteremos assim a nossa própria segurança, espécies à
extinção, recursos a escassez, afetando a todas as formas de vida, quando metas
pensadas anteriormente para um futuro melhor se degradam, espatifando-se juntamente
com a escassez dos recursos, a desorganização e a falta de um olhar global,
comprometem gravemente a nossa própria existência, perdendo assim esperanças,
assim como sabemos que ao cometermos uma ação local como desmatamentos e outros
excessos que degradam o ambiente, causam péssimos resultados globais, afetando
o clima.
Ao destruirmos nossos biomas, fragilizamos a
estrutura do planeta e modificamos o comportamento de outras formas de vida, nos
levando a crer que com tais ações poderíamos criar um mundo eterno, forte e equilibrado,
tornar-se-á então um mundo frágil, cansado, um simples passageiro do tempo, um vetor
da vida, praticamente em vias de acontecer o caos da extinção das diversas
formas de vida, podendo até chegar à terra, a ser destruída por nós mesmos,
ficando só uma desgastada matéria perdida no espaço.
As ações políticas no modelo
capitalista em sua maioria demonstram interesses de grupos que se beneficiam e interferem
diretamente nos fatores sociais, econômicos e ambientais em todo o mundo. Muitas
vezes agem de maneira negativa. Acha-se então, que com o poder, tudo pode ser resolvido,
sendo exatamente ao contrário. Sabemos que a sabedoria e a prudência são pertinentes
e sempre foram à solução dos males. Lembrando
uma citação dita a centenas de anos pelo grande, Sócrates, filósofo e político
grego, que afirma que ninguém sabe realmente de nada, "Conhece-te a ti
mesmo" e "Só sei que nada sei" são suas máximas. Só uma pequena
percentagem de pessoas que governam o mundo, toma decisões. Estas certas ou
erradas em relação à vida. Se tiverem certos sobre seus conhecimentos de como agem
localmente, terá bons resultados; quando sabemos que nem sempre estão, pois
logo vêm seus sucessores, que nada sabem e tudo pode mudar novamente,
poderíamos até dizer que melhoraria ou não as ações no mundo, fazendo do mundo
um grande laboratório de fracassos. Sendo estes escolhidos do povo tornam-se responsáveis
indiretos pelas suas ações, por decidirem sobre suas políticas, estejam certas
ou erradas, tornamos co-responsáveis, pois nós o colocamos lá. Quando são responsáveis
diretos, eximem-se de cumprir as leis de proteção ou organização de seus países,
tornando-se omissos. Os ignorantes que nos perdoe, erram porque não querem
enxergar ou não buscam conhecimentos, deixando as coisas acontecerem
aleatoriamente. Os imprudentes, quando estes fazem vistas grossas para cumprir
seus interesses políticos, e nada fazem.
Algumas ações em sua maioria visam buscar um
equilíbrio econômico exacerbado, mas muitas vezes mesquinhas para a sociedade a
qual representam o meio ambiente global, paga o preço. Buscando um crescimento
individual, países não levam em conta danosa consequências, estas virão a médio
e longo prazo para todo o mundo, afetando diretamente o planeta, trazendo
péssimos resultados finais em relação à vida e o bem estar da humanidade. Para
mantermos um ambiente equilibrado para o bem estar global, ações teriam que ser
estudadas e equilibradas de modo local, onde haveria um excepcional resultado
global, não sendo deste modo possivelmente, estará à mercê das próprias ações
mal estudadas de nossos representantes, os quais elegeram ou colocaram no poder.
Sendo de nossa própria responsabilidade as consequências, sendo benéficas ou
maléficas para o mundo, pois de qualquer forma, fazemos parte do contexto
indiretamente.
Devemos clamar então por uma urgente mudança
de paradigma, os quais tanto necessitam, ou simplesmente, estaremos todos
fadados aos acontecimentos do acaso e de suas irresponsabilidades locais. Basta
de desmatamentos! A poluição das águas e o lixo que afeta o mundo, são
problemas comuns a todos, colocando em perigo todos os biomas, correremos um grande
risco onde o aquecimento global será acentuando gradativamente, causarão então,
danos irreversíveis, alterando o clima, aumentando o risco de catástrofes e a
extinção de milhares de espécies, quando também ao tempo, promoverá a fome em
todo o mundo. Desta forma há a necessidade urgente de olharmos os problemas
ambientais de forma geral, colocar as decisões sobre uma extrema vigilância
global.
Nesta
oportunidade, com todos aqui reunidos, creio, imbuídos na busca de uma solução
para um planeta sustentável, como cidadão do planeta, juntando-me, igualmente a
vós, como participante neste evento, humildemente sugeriria a criação de um
Código de Ética Ambiental Mundial, simplesmente denominado “Código Vital”, onde
seria regido por um tratado redigido e criado para este fim, o qual poderá ser
avaliado por uma comissão de representantes da ONU, (organização das Nações
Unidas), os quais, países participariam, quando poderiam analisar, aprovar ou
desaprovar, mediante consenso democrático.
Este
simples tratado regeria decisões que envolveriam a mitigação de danos ambientais
em todo o mundo, assim como estabelecer regras e restrições a quem desrespeitar
e hostilizar o ambiente do planeta. A soberania ambiental passaria então a ter
um comportamento global diferenciado, passando por analises, à realidade de cada
país, com observância ao ambiente e suas regras adequando ao tratado juntamente
com decisões unilaterais em ações contrárias que envolveriam a degradação do
ambiente global, estas decisões passariam democraticamente pelo conselho de
ética ou comissão da ONU, para desaprovação ou aprovação pelos seus
representantes, até ser criada uma estrutura definitiva para as nações, deste
modo, florestas e demais biomas, assim como, as demais formas de vida voltariam
ao equilíbrio. Biomas seriam demarcados e georeferenciados, e estariam isentos
de destruição. Ações mal planejadas ou acenadas para um crescimento a qualquer
custo causam prejuízos, especialmente quando visa lucros imediatos, afetariam
outros povos e também povos nativos, projetos megalomaníacos envolvendo
decisões impensadas, muitas vezes danosas ao bem estar global, quando praticada
internamente por cada país, sem levar em conta os danos causadores e danificadores
da soberania da vida do planeta ou em detrimento às energias limpas.
Este projeto não é de caráter político, é
exclusivamente para o bem estar da humanidade, pois estão intimamente ligadas
as demais formas de vida, as quais todos estão atrelados, qual arguira direitos,
mas, também cobrará deveres, obrigando-nos a respeitar igualmente à vida de
maneira equilibrada. Deste modo, tomar atitudes, não dando mais para ficarmos a
mercê de decisões esdrúxulas que prejudiquem a todos de forma global.
Convidaria aos excelentíssimos representantes
aqui presentes, povos, nações, tribos assim como os demais participantes, para
conhecer o projeto, Código Vital, direcionado exclusivamente para o bem estar
mundial, o qual transformado num tratado, visando alcançar o equilíbrio e a
sustentabilidade através da organização das ações que envolveriam o meio
ambiente global. Neste magnífico evento mundial, Conferencia Rio + 20, com uma
proposta de apresentar metas verdadeiras e necessárias em atenção ao mundo, estabelecendo
também um desafio. Iniciar uma Economia Linear e organizada, qual seria realidade
frente ao capitalismo e ao consumismo selvagem, adaptaríamos assim a este
modelo, um modelo equilibrado e não tão agressivo, ao qual nós somos dependentes
“escravos”, sendo assim, somos o perigo mas também a vítima de nós mesmos. Solidariamente.
Código Vital
Criação do Projeto de Leis para a
soberania Ambiental do Planeta
O Direito natural (Latim ius naturali) ou jus
naturalismo é uma teoria que procura fundamentar a partir da razão
prática uma crítica a fim de distinguir o que não é razoável na prática do que
é razoável, e, por conseguinte, o que é realmente importante de se considerar
na prática em oposição ao que não o é. [1] Uma característica fundamental que
explicita o que é a teoria do direito natural é o seu projeto. Ela não se
propõe a uma descrição dos assuntos humanos por meio de uma teoria, tampouco
procura alcançar o patamar de ciência social descritiva. A teoria do direito
natural tem como projeto avaliar as opções humanas com o propósito de agir de
modo razoável e bem. [2] Isso é alcançado através da
fundamentação de determinados princípios do Direito Natural que são
considerados bens humanos evidentes em si mesmos. [Origem: Wikipédia, a enciclopédia
livre.]
Criação
do documento, Tratado-Código Vital/AL.7.000.000
h/2012. Soberania Ambiental
Este tratado poderá
ser criado ou regulamentado através da formação de um conselho, ou Conselho
Mundial do Meio Ambiente Global, formado em consenso democrático, com a
participação de países membros em votação por maioria presente para formação do
mesmo. Representações de todos os países membros reuniri-se-a na sede da ONU,
(Organização das Nações Unidas), através do tratado abaixo descrito, para
interagir e intervir positivamente quando necessário, frente ao processo de
degradação e má utilização dos recursos naturais, desde que países filiados ou
países membros utilizem de meios inadequados ou prejudiciais ou que possam
interferir ao ecossistemas local, provocando danos globais, tanto por irresponsabilidades,
como por negligencias ou omissões de governantes, sejam eles de países membros,
ou não. Este conselho adotará medidas de segurança inibidoras e controladoras de
desastres ao meio ambiente causados pela ação do homem, evitando assim a utilização
de maneiras negativas e predatórias destes recursos, deste modo, garantirá também
uma melhor qualidade de vida em esfera global, podendo-se assim atuar intervenções em todo e qualquer território terrestre,
ou que abrigue todo e qualquer ecossistemas considerado de importância vital
aos ciclos do planeta. Através da “Soberania Ambiental” ou Tratado Código Vital
(abaixo descrito) independente do território ou Estado o qual esteja inserido,
estará sujeito também as sanções e multas, quando causadores de danos ao ecossistema
global, seja ele aquático terrestre ou aéreo, ou na erradicação comercial de
florestas nativas. Na poluição de suas águas por esgotos e emissários submarinos
ou fluviais e na poluição do ar, por negligencia ou falta de uso de equipamentos
de segurança adequados. Estes quando não utilizados, são causadores de desastres
que afetam todo o ecossistema mundial, obrigando-se antecipadamente a
utilização e adequação aos mesmos.
Países devem obedecer a um termo de conduta
pré-estabelecido adotando normas de segurança mundial, as quais fiscalizadas
por órgão específico criado por este conselho quando na utilização dos recursos
naturais em esfera global, podendo estes, receber sanções, sofrer multas, para
reparo aos danos causados ao ambiente global. Recursos estes oriundos de multas
que poderão ser empregadas para um fundo de aplicação em causas sociais o
(Fundo Mundial de Meio Ambiente), para erradicação da fome, proteção contra a
sede e erradicação da pobreza e da miséria ou em países vitima da ação das
mudanças climáticas, assim como também encaminhar e proporcionar local para
acolher desabrigados ambientais em outros territórios. Estes recursos poderão
ainda ser utilizados para a recuperação ambiental de áreas atingidas no
planeta, podendo ainda o conselho atuar ou intervir em qualquer estado,
reivindicando a segurança do ambiente através da Soberania do Ambiente Global,
quando este estiver ameaçado, através das leis naturais ou das leis do tratado:
Tratado-Código Vital/AL.7.000.000 h/2012.
Soberania Ambiental.
Dize-se, Tratado-Código Vital/AL.7.000.000 h/2012. Soberania Ambiental. É a garantia
natural que países ou Estados possam agir de modo razoável, mantendo
e cuidando da integridade física e biológica de todo ou qualquer bioma de
importância estratégica sob o domínio de seu território, ou que partes componham
esteou mesmo seguimento do mesmo ecossistema, ou à outros territórios ou
Estados. Preservando-o despoluído e mantendo em perfeita harmonia em relação à
vida, em razão do bem estar e da qualidade de vida e do clima do planeta, em
prol da humanidade e da vida, para isto, estar coerente a um tratado natural que
regeria regras do Direito Natural, estes comporiam normas para serem respeitadas
com observações as leis internacionalmente consensuais, redigidas para manter a
integridade de biomas no planeta, estando estes vinculados as leis naturais,
garantindo a Soberania Ambiental em caráter global, ao qual também são
dependentes fundamentados nos princípios do Direito Natural, que são
considerados bens humanos.
Da Soberania
Ambiental. É o Direito de a Natureza exercer a Isenção de domínio sob o ápice
do direito natural, sob o domínio pátrio do Estado. Passando a exercer a soberania
preferencialmente através do direito natural global, sob qualquer domínio de
qualquer território. (Partindo do
pressuposto que o planeta funciona independente da vontade humana e das divisas
artificiais humanas). Respeitar este direito é respeitar a vida, preservando a
natureza em suas diversas formas e formações naturais, restringir ou erradicar
o uso de seus recursos prejudiciais a sobrevivência de outras espécies ou
formas de vida, frente aos direitos territoriais e naturais fronteiriços de si.
Vetando a utilização desses recursos quando
depredados ou destruídos de maneira prejudicial, interromper fluxos naturais em
outros biomas ou territórios alheios, em beneficio destes, ou para gerar
divisas, caso em uso abusivo, erradicação predatória ou remoção e destruição
destes biomas, ponha em risco ou interfira nas mudanças do ecossistema principal
ou cause de alguma maneira interferências que possam afetar biomas e causar
mudanças climáticas, no sentido globalizado, ou no território ao qual está
inserido. Comprometer-se à também a conservação e preservação desses recursos
em caráter perpétuo de áreas livres e a demarcação de seus limites em detrimento
ao bem estar da humanidade.
Prover o Fundo Mundial
de Meio Ambiente com recursos revertidos do Fundo Mundial de Investimentos,
podendo ser aplicado para conservação do planeta, sendo este tratado gerido por
um conselho mundial, no caso formado pela ONU, (Organização das Nações Unidas)
podendo intervir, orientar, interagir ou embargar ações, quanto no mau uso dos
recursos naturais de maneira predatória, podendo também intervir para garantir a
preservação dos mesmos, se for de interesse mundial ou se sua remoção ou
utilização represente um grau de perigo que possa oferecer risco de grandes proporções
ou de pequeno impacto ambiental de difícil recuperação à outros biomas os quais
fazem parte ou dão continuidade para a vida que abrigam, ou mesmo ainda sirva
de abrigo para espécies migratórias, podendo o país infrator sofrer sérias
restrições e intervenções deste conselho.
TRATADO, Código
Vital /AL.7.000.000
H/2012. Soberania Ambiental
Garantias
do Direito Vital da Soberania e do Direito Natural
Autor:
Antonio Lourenço de Andrade Filho
Identidade
de N° 00.880.436-22 CPF 148.320.465/00 - Cidade - Jequié/ Estado - Bahia/ País
- Brasil
Dize-se
necessário para o bem natural:
a)que
países ricos possam compensar com um pagamento ou compensação pela manutenção
destes recursos, à países pobres, para abrigarem formas de vida raros ou ecossistemas
de interesse mundial, através do Fundo Mundial de Meio Ambiente , para que
estes possam sobreviver dignamente sem a utilização destes bens ou recursos, conservar e manter o ecossistemas em equilíbrio em benefício
do planeta, principalmente quando este não
tiver meios para sobrevivência.
b) modificar
e organizar o padrão de consumo atual na produção de embalagens,
transformando-as em biodegradáveis ou de reciclagem total, com 100% de
reaproveitamento, consequentemente, visando à redução e o desperdício, reduzindo
a utilização dos recursos naturais.
c) investir em mudanças tecnológicas, e
reaproveitamento, que permitam utilizar fontes renováveis de energia.
d) organizar ou controlar a natalidade através
da educação, com uma visão de equilíbrio, prevendo-se que não seria mais
possível uma superpopulação.
e)
na obrigatoriedade de cada país demarcar e georeferenciar suas áreas de
florestas nativas e contínuas, para preservação permanente dos ecossistemas
principais, assim como preservar grandes florestas nativas responsáveis pelo
equilíbrio do clima do planeta, a
demarcações definitivas de parques nacionais ou áreas de preservação permanente,
evitando assim a destruição das florestas com desmatamentos ou queimadas que possam de alguma forma causar
danos ao clima global.
f) tratamento obrigatório para fluentes e
lançamentos de dejetos em emissários submarinos e fluviais, que poluem, degrada
o ecossistema, matam os seres vivos quando ingerem seus dejetos sólidos.
g) proibir práticas predatórias ou de métodos
de extermínio na captura de animais silvestres, aquáticos, ou terrestres para
fins comerciais, industriais ou culturais, principalmente os que estão em risco
de extinção, ou que completam a cadeia alimentar de outras formas de vida
h) tratamento
de emissões de gases que causem danos ao meio ambiente com previa filtragem em atividades
industriais mal equipados, desenvolvendo também filtros em transportes, marítimos terrestres e aéreos.
i)
utilização de bombardeios nocivos ao homem e ao meio ou utilização de energia
nuclear para fins de guerra e descarte destes produtos ou outros de igual
perigo, no meio ambiente e no espaço.
j)
países ricos deverão viabilizar tecnologia para produção de energia renovável para
países pobres
k) proibir e inibir o uso de embalagens que
não possam ser recicladas ou reaproveitadas.
l) imposto sobre
fortuna, contrapartida para reverter e reutilizar em programa de recuperação do
ambiente do planeta e causas sociais graves que envolvam tragédias naturais.
m) inibir
o uso de transgênicos em áreas próximo a áreas de preservação
n)
preservar áreas pertencentes ou ocupadas
por povos nativos, respeitando a integridade de seus territórios e locais
sagrados, assim como a sua cultura, proibir o uso de barramentos ou adequar às normas específicas de adequação
ao bioma aquático dos rios, ou lago
natural, assim como, manter florestas
nativas quando estas envolvam o mesmo bioma ao qual estão inseridas, assim como desmatamentos, estradas e outros meios
prejudiciais que interfiram direta ou
indiretamente naquela cultura.
Este
texto é exclusivamente destinado para analises e apreciações pelos povos do
planeta, será divulgado no evento Rio + 20, podendo ser submetido a analises e
críticas de maneira democrática mundial, poderá também ter suas práticas
permitidas, após ser oficialmente aceito e aprovado, após consenso global de
países reunidos pela Organização das Nações Unidas. Tendo seus direitos
autorais reservados ao autor.
A necessidade de organizar a política atual para a Igualdade
Social e de direitos, ressalvando deveres, visando equilíbrio, disciplina e
respeito ao meio ambiente, criando regras para uma nova sociedade,
desenvolvendo , ajustando e educando para um modelo direcionado para uma
Economia Linear, equilibrada e direcionada a servir uma sociedade justa,
enfatizando-se assim os verdadeiros valores humanos, serviços como saúde,
lazer, educação e a qualidade de vida torna-se essencial aconselha-se a abolir
o senso de pertence, que nos fazem diferentes do que propõe as leis da
natureza, o que nos leva a colocar o planeta em risco.
Se
quisermos algo em tempo, devemos providenciar com antecedência, ou fatalmente
nos atropelaremos.
Antonio
Lourenço de Andrade Filho
Ativista eConsultor ambiental
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