Meio ambiente talvez, quem sabe, sobre só a metade?

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Poema Universo Magnífico

Poema Universo Magnífico
Ó! Magnífico azul e profundo infinito
Amparo de estrelas mágicas e douradas, que brilham distante
Na improfana estrada rastreada e imponente, na imensidão da via láctea
Que inebriante e prateada avança, em direção ao desconhecido
Caminhos ocultos, e sonhos longínquos, percorridos pelas carruagens de anjos e arcanjos
Deuses e guardiões do universo, meu Deus, confunde-se até com a mitologia grega
Pirâmides egípcias demarcam os incógnitos hieróglifos em conflitos
Apontando para os céus infinitos
Quiças mistérios do universo sem explicações, estampado no mar de reflexões
Quem será que tem a chave do baú, que trás os tesouros e os segredos perdidos.
Maias, Astecas ou Incas, quem terá perdido afinal, os estudos da prospecção
Onde há um espaço celestial, onde o Deus criador, domina todo o universo
Distribui em cascatas de luzes, para nós, milhares de bênçãos
Nos atingindo em cheio, em brilhos estrelares de vulcões constantes
Que nos fazem pensar, sobre o que não se pode nem imaginar
Não vamos cair no abismo, portal do universo perdido
Quando nós, até nós perdemos, nos emaranhados neurônios de nossos próprios pensamentos
Por que então afirmar conhecer, se ainda está infinitamente perdidos
Se nós, ainda nem nos encontramos, igualmente, desconhecidos de nós estamos
Então como posso ultrapassar o obstáculo e sequer, confirmar, sobre o abstrato infinito
Se nós mesmos estamos aqui, aflitos, perdidos, nos enigmas da vida

Quando talvez pensemos poder estar arriscando, ou afirmando, em quase domínio total
Não estando sequer nem em nossa compreensão, e nos escorregam as mãos
Como tentar então imaginar, sobre os segredos do incógnito infinito, sequer e pensar
Quando ainda não desvendamos o aqui pertinho, e surreal, a nosso van imaginação
Sejamos humildes senhores, ao menos... E cuidemos do nosso próprio mundo então

Quem sabe amanhã, seremos seres bem melhores e perfeitos
Ao invés de querermos melhor mundo para nós, "os seres".
Saiamos então de detrás das trevas, que nos faz ambiciosos e imperfeitos destruidores
Da perfeita vida que gratuitamente nos foi doada
Daí poderá então, surgir uma luz no final do túnel.
Antonio Lourenço Filho

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